Brisas de esperança
Como uma gotícula de água sendo moldada pela gravidade. Ganhando forma, ganhando cor. E como a chuva, caiu e lavou minha alma. Às vezes perdemos as esperanças, às vezes deixamos de acreditar no mais bonito.
O mundo anda meio estranho ultimamente. Todo aquele contorno em preto e branco
de uma hora para outra ganhou cor. E logo eu, que não acreditava mais em pote
de ouro no fim do arco íris, estou começando a encontrar as primeiras moedas.
Os ventos às vezes mudam a direção, o que não faz deles maus ventos. Por muito temos que parar de lutar contra essas forças e deixar a vida nos levar. Içar velas, tudo a bombordo. O mar anda bravo, mais bravos somos nós. Marujos de primeira viagem, navegando nesse oceano de incertezas. Com ondas de destruir embarcações. Com brisas de deixar tudo a deriva por dias, por meses... Mas, com horizontes promissores...
Terra a vista, aí vou eu!
Os ventos às vezes mudam a direção, o que não faz deles maus ventos. Por muito temos que parar de lutar contra essas forças e deixar a vida nos levar. Içar velas, tudo a bombordo. O mar anda bravo, mais bravos somos nós. Marujos de primeira viagem, navegando nesse oceano de incertezas. Com ondas de destruir embarcações. Com brisas de deixar tudo a deriva por dias, por meses... Mas, com horizontes promissores...
Terra a vista, aí vou eu!
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